sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mulheres Amigas!

Mulheres

"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."
(Luís Fernando Veríssimo)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cada Dia... Um Presente



"Cada dia te bendirei, e louvarei o teu nome pelos séculos
dos séculos" (Salmos 145:2).

Um homem, do Yowa, Estados Unidos, descobriu que tinha uma
séria enfermidade e que estava em fase terminal. Por semanas
se escondeu, deprimido, dentro de sua casa, recusando-se a
receber pessoas queridas, amaldiçoando interiormente a Deus
e perguntando o motivo dessa tragédia ter acontecido com
ele. Depois de alguns dias agindo dessa maneira, ele parou
para refletir e tomou uma decisão: "Eu ainda não estou morto
e vou viver cada dia em sua plenitude, pelo resto de meus
dias". Algum tempo depois, ao ser entrevistado, ele disse
que estava experimentando, após sua decisão, uma vida muito
mais abundante do que havia experimentado nos 42 anos
anteriores e que o sorriso de seus filhos era mais brilhante
e precioso. Ao terminar a entrevista ele deixou uma sugestão
para todas as pessoas que enfrentavam, como ele, uma
enfermidade séria: "Considere todos os dias como um presente
de Deus; viva-os intensamente e regozije-se neles."

Eu gostaria de refletir na sugestão daquele homem mesmo sem
ter uma doença grave. Eu quero me regozijar na presença do
Senhor em todos os dias de minha vida. Eu desejo
ardentemente me alegrar em tudo o que faço e em tudo o que o
Senhor me dá. Eu quero estar feliz quando Deus me diz "sim"
e quando Deus me diz "não". Afinal, a palavra daquele homem
é verdadeira -- cada dia que vivo, é um maravilhoso presente
de amor do meu amado Senhor e Salvador".

Muitas vezes, por problemas muito menos sérios do que o
enfrentado pelo personagem de nossa ilustração, nos fechamos
dentro de casa ou dentro de nós mesmos. Praguejamos contra
tudo e contra todos. Achamos que o mundo é culpado por
nossas frustrações e que Deus não se importa com nossa
desventura.

Mas isso não é verdade. O Senhor nos ama e mesmo quando tudo
parece estar dando errado em nossas vidas, Ele está ao nosso
lado, segurando nossas mãos, abraçando-nos e ajudando-nos a
superar as lutas e alcançar a vitória que Ele nos preparou.

Se você enfrenta problemas, lembre-se que Jesus é a Vida e
que Ele é vida em você. Viva o melhor que puder, todos os
dias, e logo a felicidade voltará a lhe sorrir.


*****

(Paulo Babosa)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Agir e Reagir


O colunista Sydney Harris conta uma história em que acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desceram pela rua, o colunista perguntou:

- Ele sempre te trata com tanta grosseria?

- Sim, infelizmente é sempre assim.

- E você é sempre tão polido e amigável com ele?

- Sim, sou.

- Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?

- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.

A implicação desse diálogo é que a pessoa inteira é “seu próprio dono”, que não deve se curvar diante de qualquer vento que sopra. Não é o ambiente que a transforma, mas ela que transforma o ambiente. A pessoa inteira é um Ator e não um Reator.


Extraído do livro "Por que tenho medo de lhe dizer quem sou?" De John Powell

terça-feira, 7 de junho de 2011

Como Limão Ou Como Mel?


"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na
vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os
campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da
minha salvação" (Habacuque 3:17, 18).


Uma senhora tinha o costume incurável de resmungar contra
tudo e todo mundo. Finalmente, o ministro achou que havia
encontrado alguma coisa da qual ela não poderia reclamar.
Sua colheita de batatas era a melhor em toda a região. "Ah,
até que enfim a senhora deve estar muito feliz", disse ele
com um sorriso radiante, quando a encontrou em uma rua da
aldeia. "Todos estão dizendo que sua colheita de batatas foi
esplêndida este ano". A velha senhora o encarou com um olhar
penetrante e disse: "É verdade que elas não são tão ruins,
mas, onde estão as podres, para os porcos?"


Muitas oportunidades perdemos de encontrar a nossa
felicidade, somente por não estarmos satisfeitos com nada.
Tudo é motivo para murmurações, queixas, resmungos. Queremos
tudo e não queremos nada. Estamos insatisfeitos com tudo o
que temos e com tudo o que não temos. Vivemos de mal com a
vida e coisa alguma alegra o nosso coração.


Se os irmãos nos visitam... não têm o que fazer em casa. Se
não nos visitam... não têm amor e nos tratam com
indiferença. Se nos telefonam... certamente estão com algum
interesse. Se não nos telefonam... não praticam os ensinos
da amizade. E assim passamos os dias, azedos como limão.


A senhora da nossa ilustração era assim. As lamentações eram
seu passatempo preferido! Porém, não são assim os que têm
uma verdadeira experiência com o Senhor Jesus. Estão sempre
satisfeitos e com um belo sorriso nos lábios. Se as batatas
estão bonitas... glorificam a Deus. Se as batatas não são
muito boas, glorificam pelo que pode ser aproveitado. O que
mais lhes importa é saber que o Senhor está com eles e que
cuida deles com zelo e carinho.


Ao contrário dos murmuradores, os que caminham na presença
de Deus são doces como o mel, são simpáticos e prestativos,
são alegres e bem humorados, são e se sentem sempre
abençoados.


Você se parece com limão ou com mel?

(Paulo Barbosa)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O valor da vida!




Deus costuma usar a solidão
para nos ensinar sobre a convivência.

Às vezes, usa a raiva,
para que possamos compreender
o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio,
quando quer nos mostrar a importância da
aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade
do que dizemos.

Às vezes usa o cansaço,
para que possamos compreender
o valor do despertar.

Outras vezes usa doença,
quando quer nos mostrar
a importância da saúde.

Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar
sobre água.

Às vezes, usa a terra,
para que possamos compreender o valor do ar.


(Fernando Pessoa)