sexta-feira, 29 de abril de 2011

Felicidades!

Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem Tu repreendes, 
a quem ensinas a Tua lei. Sal. 94:12.

Você quer ser feliz? A felicidade abrange todas as áreas da vida. Não é apenas um estado de espírito. É uma experiência real. Você pode ser feliz sempre. Cada minuto, cada dia, cada ano, apesar das circunstâncias e a despeito das dificuldades. A felicidade não é determinada por fatores externos, sejam positivos ou negativos.
O salmista explica, no verso de hoje, que a felicidade está atrelada à repreensão e relacionada com o ensino. Ninguém aprende sem repreensão. Sem aprendizagem não existe felicidade. A felicidade não é algo que se alcança num segundo. É um longo caminho de aprendizagem que envolve descobrimento, renúncia e, muitas vezes, sacrifício.
Infelizmente, desde a entrada do pecado, o melhor instrumento de instrução parece ser a dor. A criança aprende que o fogo queima quando experimenta a dor. O garoto aprende que correr desenfreadamente é perigoso quando leva um tombo ou bate a cabeça. Um dia ele cresce. E, quando seria factível pensar que aprendeu a lição, ele descobre que dentro de si existe uma natureza que, apesar de conhecer o caminho da felicidade, resiste a andar nele.
Deus usa a repreensão para abrir os olhos da criatura rebelde e trazê-la de volta ao caminho. Existem pessoas que só se deixam encontrar por Jesus quando, exaustas, não têm outra alternativa.
Qual é o propósito da repreensão? O salmista responde no verso 13: “Para lhe dares descanso dos dias maus.” Isto me lembra as vezes em que tive que dizer “não” aos meus filhos, para livrá-los da dor e das frustrações.
Está você vivendo hoje um momento difícil? Antes de se lamentar ou achar que Deus o abandonou, por que não faz um balanço da vida? Por que não tenta descobrir a causa? Se algo não está saindo conforme os seus planos, por que não pensar que Deus está preparando outros planos maiores e melhores do que os seus?
Deposite a sua confiança em Deus, mesmo que tenha todos os motivos para “desconfiar”, porque: “Bem-aventurado o homem, Senhor, a quem Tu repreendes, a quem ensinas a Tua lei.” Sal. 94:12.

Alejandro Bullón

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Almas Perfumadas!

Tem gente que tem cheiro
de passarinho quando canta,
de sol quando acorda,
de flor quando ri.
Ao lado delas,
a gente se sente no balanço de uma rede
que dança gostoso numa tarde grande,
sem relógio e sem agenda.

Ao lado delas,
a gente se sente comendo pipoca na praça,
lambuzando o queixo de sorvete,
melando os dedos com algodão doce
da cor mais doce que tem pra escolher.
O tempo é outro.
E a vida fica com a cara que ela tem de verdade,
mas que a gente desaprende de ver.

Tem gente que tem cheiro
de colo de Deus,
de banho de mar
quando a água é quente e o céu é azul.

Ao lado delas,
a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis.
Ao lado delas,
a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo,
sonhando a maior tolice do mundo
com o gozo de quem não liga pra isso.

Ao lado delas,
pode ser abril,
mas parece manhã de Natal,
do tempo em que a gente acordava
e encontrava o presente do Papai Noel.

Tem gente que tem cheiro
das estrelas que Deus acendeu no céu
e daquelas que conseguimos acender na Terra.

Ao lado delas,
a gente não acha que o amor é possível,
a gente tem certeza.

Ao lado delas,
a gente se sente visitando um lugar feito de alegria,
recebendo um buquê de carinhos,
abraçando um filhote de urso panda,
tocando com os olhos os olhos da paz.

Ao lado delas,
saboreamos a delícia do toque suave
que sua presença sopra no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro
de cafuné sem pressa,
do brinquedo que a gente não largava,
do acalanto que o silêncio canta,
de passeio no jardim.
Tem gente como você,
que nem percebe como tem a alma perfumada
e que esse perfume é dom de Deus.
 

           " Carlos Drummond de Andrade"

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O Coelhinho Cego

uma historinha simpática sobre o coelho

O Coelhinho Cego


(Lenda da Francônia — publicado nos livrinhos de Karin Stasch)

Antigamente, por sobre os altos muros de ameias da cidade de Jerusalém, ainda brilhavam na paisagem os ornatos dourados do templo.

Havia, então, um coelhinho que tinha sua toca em um morro, além dos muros de Jerusalém.

Vivia contente e feliz, pois ao redor do morro havia um belo jardim onde crescia tudo que um coelhinho precisa para comer. Só uma coisa faltava a esse coelhinho: a visão, pois era cego; uma doença cruel tinha apagado a luz de seus olhos desde o nascimento.

Mas Deus o protegia, de modo que nunca uma ave de rapina ou uma raposa do deserto chegou perto dele, quando saltitava pelo jardim para achar sua comida.

Conhecia todas as plantas e pedras do lugar e sempre achava sua comida. Conhecia todas as plantas e pedras do lugar e sempre achava o caminho de volta para sua toca.

Certa tarde, no fim do dia, estava o coelho sentado entre as ervas do jardim. Já estava bem escuro, embora o sol ainda não se tivesse posto. É evidente que o coelhinho não podia ver a escuridão; mas ouviu os três toques de corneta que anunciavam o sábado, o dia santo dos judeus de Jerusalém.

De repente ouviu passos no jardim, uns passos pesados e lentos de gente carregando algo bem pesado. O coelho não podia ver que era isso mesmo: José de Arimatéia, Nicodemos, Maria Madalena e Maria, mãe de Jesus, estavam chegando, trazendo para o jardim o corpo de Jesus, que havia morrido crucificado. Porque nesse jardim havia um túmulo, cavado nas rochas do morro, onde ninguém havia sido enterrado antes. E foi lá que eles depuseram Jesus.

Pouco depois, o coelhinho escutou outros passos, agora fortes e apressados: eram os soldados que vinham tomar conta do túmulo. O coelho fugiu para sua toca o mais que depressa, pois teve medo de suas vozes ruidosas e do tinir de suas armas. 
Duas manhãs após, o coelhinho acordou com uma música maravilhosa.

E verdade que todas as manhãs ouvia a música do sol nascendo, mas naquele dia a música era especialmente linda e misturava-se com o canto dos passarinhos no jardim, como nunca antes. O coelhinho botou a cabeça para fora do buraco, farejando e escutando. Aí, de repente, um dos soldados que ali dormia, roncou bem forte e se mexeu, sacudindo as correntes de sua couraça. Assustado, nosso coelhinho voltou correndo para sua toca. Mas ai! O pior ainda estava por acontecer: de repente, a terra toda estremeceu, como se quisesse acordar de seu sono antigo, de muitos mil anos! O coelhinho saiu correndo para o capim, apavorado, e também os soldados fugiram, correndo o quanto podiam.

Todo trêmulo, sentado na grama alta entre flores ficou o coelhinho, nem sabemos por quanto tempo. Finalmente escutou de novo passos e, depois, uma voz tão bela e tão suave como nunca antes ouvira, que assim dizia: “Mulher, por que está chorando? Quem procura?”. Depois uma mulher respondeu: “Senhor, você deve ser o jardineiro deste lugar, então me diga onde você O colocou, para eu buscá-lo”. A mulher não era outra senão Maria Madalena que tinha ido ao túmulo depois do estremecimento da terra, mas não achara o corpo de Jesus lá, por isso estava chorando. De novo a voz suave falou: - Maria.

Então Maria Madalena percebeu que Aquele não era o jardineiro, mas sim Jesus que havia ressuscitado da morte. Ela exclamou: “Rabbuni!’, o que na língua dos judeus quer dizer: “Mestre, é você!”. E mais uma vez lágrimas ardentes desceram pelo rosto de Maria Madalena. Essas lágrimas foram cair nos seus olhinhos doentes e, naquele momento, ele começou a enxergar: ali estava Jesus em pé, radiante como o sol e, ao mesmo tempo, luminoso de um modo tão suave como um alva pétala de flor: e também a mulher o viu. Jesus inclinou-se para o coelhinho, abençoou-o e disse-lhe:
“Bom bichinho, de agora em diante você irá levar a alegria da Páscoa a todas as pessoas, mas principalmente às crianças”. Depois Ele disse a Maria: “Vá agora e diga a Pedro e aos outros discípulos que eu ressuscitei e que vou subir para junto do meu e do meu Pai, o meu e o seu Deus”. E assim foi.

O coelhinho fez o que Jesus mandou e assim ficou sendo o COELHINHO DA PASCOA.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A Boborleta e a Flor!


Certa vez, um homem pediu a Deus uma FLOR...
...e uma BORBOLETA.
Mas Deus lhe deu um CACTO...
...e uma LAGARTA.
O homem ficou triste pois não entendeu o porque do seu pedido vir errado.
Daí pensou: "Também, com tanta gente para atender..." E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa, DO ESPINHOSO E FEIO CACTO, havia nascido A MAIS BELA DAS FLORES.
E a HORRÍVEL LAGARTA transformara-se em uma BELÍSSIMA BORBOLETA.
DEUS SEMPRE AGE CERTO. O SEU CAMINHO É SEMPRE O MELHOR, MESMO QUE AOS NOSSOS OLHOS PAREÇA ESTAR DANDO TUDO ERRADO.
Se você pediu uma coisa e recebeu outra, confie.
NEM SEMPRE O QUE VOCÊ DESEJA... É O QUE VOCÊ PRECISA...
Como ele nunca erra na entrega dos seus pedidos, SIGA EM FRENTE, sem murmurar ou duvidar.
O ESPINHO DE HOJE... SERÁ A FLOR DE AMANHÃ!"



(Autor Desconhecido)

terça-feira, 19 de abril de 2011

Medicina Perfeita Para O Físico E Para A Alma

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes
três, mas o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13:13).


O amor é o melhor remédio para as doenças do mundo, disse
Karl Menninger, uma autoridade no campo da medicina e
psiquiatria. Ele disse aos seus comandados: "A coisa mais
importante que você pode oferecer a um paciente é amor.
Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor, elas se
recuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas
como emocionais."


O mundo seria muito melhor se aprendêssemos a repartir amor.
Aos que estão cansados de enfrentar decepções -- precisamos
oferecer amor. Aos que perderam a fé e caminham sem saber
para onde ir -- precisamos oferecer amor. Aos que já
perderam tudo e não têm mais nada nesta vida -- precisamos
oferecer amor. Aos que só acumularam derrotas em sua
caminhada -- precisamos oferecer amor. Aos que nos agridem,
nos ofendem, nos desprezam, nos tratam com indiferença --
precisamos oferecer amor. Aos que nos amam, que mostram um
sorriso para nós, que festejam grandes conquistas, que
irradiam felicidade -- também precisamos oferecer amor.


O amor alivia a solidão, suaviza os sofrimentos, estimula a
esperança, acende a tão conhecida luz no fim do túnel. O
amor faz levantar a cabeça, faz mover as pernas, faz
estender as mãos, faz brotar um sorriso em um rosto
inexpressivo.


Se não sabemos demonstrar amor, estamos enfermos
espiritualmente. O cristão deve aprender a amar, deve
ensinar o amor, deve carregá-lo na bagagem em todas as suas
viagens. É o maior ensinamento da Bíblia, é um mandamento do
nosso Pai, é o combustível para todas as grandes conquistas.


Deus é amor. Eu preciso e quero amar. Sua vida só será feliz
e abençoada se estiver revestida de amor.


O amor cura o físico e a alma. Leve sempre esse remédio com
você!


(Paulo Barbosa)


Culpa!


Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?
Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam. Sal. 130:3 e 4.

 
A culpa tem o terrível poder de paralisar. Paralisa a vida, os planos e os sonhos. Faz a pessoa sentir-se suja, indigna e sem direito a nada. Existe muita gente fracassada na vida porque, inconscientemente, aceita a derrota como uma forma de autopunição. Essas pessoas crêem que o sofrimento e a culpa que sentem podem de alguma forma contar ponto a seu favor diante de Deus.
 
O salmista conhecia muito bem o peso da culpa, por isso menciona a Deus duas vezes, numa frase tão curta. “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá?” Sal. 130:3. Sentia-se pó. Por mais que tentasse justificar ou sublimar a culpa, a sua iniqüidade o condenava. O martelo do passado crucificava-o no madeiro de sua própria consciência.
 
Quem, Senhor, subsistirá? É a pergunta que perturbou o ser humano ao longo dos tempos. A resposta é: Ninguém. Porque o pecado mata. Lentamente, aos poucos, imperceptivelmente. No início, tudo parece maravilhoso. Você sente coisas que nunca sentiu. Acha-se livre como um passarinho. Toma sua vida e voa pelo mundo sem limites nem fronteiras que a sua imaginação cria.
 
Mas o tempo passa. Implacável. Cruel. Insensível. E quando você começa a perceber os estragos na sua vida – física, moral ou psíquica – já é tarde. As sombras da noite já o envolvem. Você gostaria que o dia se prolongasse para mudar o rumo das coisas, mas sente como se a própria vida escapasse das suas mãos. Não há dúvida. O pecado mata. Ninguém subsiste a ele.
 
Por isso, a única solução está no perdão, e o perdão só pode ser alcançado em Jesus. Esse dom divino é oferecido gratuitamente a todos, mas só o recebem os que O temem. Esse temor não tem nada a ver com medo. É o resultado do amor, nascido de um coração agradecido que aprendeu a confiar em Deus e a acreditar nas Suas promessas.
 
A despeito do seu passado, hoje pode ser um novo dia para você. Ontem já foi. Não conta. O futuro ainda não chegou. Está nas mãos de Deus. Aproveite o seu presente para dizer como o salmista: “Se observares, Senhor, iniqüidades, quem, Senhor, subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que Te temam.”


 
 
Alejandro Bullón

domingo, 17 de abril de 2011

Um Creiom Espiritual Que Ilumina E Alegra

"Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do
mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da
vida" (João 8:12).


Um artista pintou um quadro de um crepúsculo durante o
inverno. Nele, as árvores estavam completamente cobertas de
neve e havia uma casa lúgubre, solitária e desolada, no meio
da tempestade. Era um quadro realmente triste. Então, com um
golpe rápido de creiom amarelo, ele põe uma luz em uma
janela. O efeito foi mágico. A cena inteira foi transformada
em uma vista de conforto e bom humor. Assim é a presença de
Cristo. Ele é a luz que ilumina e transforma o mundo envolto
em escuras trevas.


Por que permitimos que o quadro de nossas vidas continue
sombrio e triste? Por que nos conformamos com situações
adversas? Por que não usar o "creiom" espiritual amarelo e
iluminar definitivamente os nossos dias?


Quando Cristo entra em nossos corações, todo o cenário se
transforma. As árvores secas e sombrias de nossas angústias
desaparecem e galhos frondosos e verdejantes de felicidade
começam a brotar. Os caminhos áridos e pedregosos de nossas
dores cedem lugar a jardins floridos e perfumados para o
nosso deleite. As janelas, até então fechadas, de nossas
frustrações se abrem, mostrando agora uma luz que ilumina
tudo ao redor.


Se você tem o costume de se queixar das dificuldades e lutas
da vida, se acha que seus problemas não têm solução, se já
se conformou com a sorte, pensando que a felicidade é apenas
para as outras pessoas, lembre-se de que uma pequena
pincelada de creiom amarelo -- aqui simbolizando a presença
do Senhor -- nas janelas de seu coração, modificarão todo o
cenário e você verá que pode, sim, ser muito feliz.


A luz de Cristo é mais que suficiente para dar conforto e
direção às nossas vidas


(Paulo Barbosa)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Pequenas Coisas!





"Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino,
esse é o maior no reino dos céus" (Mateus 18:4).


Pequenas gotas de água, poucos grãos de areia, fazem o
oceano poderoso e a terra aprazível. Pequenas ações de
generosidade, pequenas palavras de amor, fazem nosso mundo
agradável e perfeito como o Céu." (Julia Carney)


Nós costumamos nos preocupar em alcançar grandes coisas.
Muito dinheiro, muita fama, muitos aplausos, muito
reconhecimento e assim por diante. Parece que a vitória só
virá através de coisas grandiosas. Mas, da mesma forma que
podemos cair ao tropeçar em uma pequena pedra, também
podemos alcançar grandes conquistas através de pequeníssimas
coisas.


Há muitos provérbios populares que traduzem essa verdade:
"Devagar se vai ao longe", "de grão em grão a galinha enche
o papo", "os menores frascos trazem os melhores perfumes",
etc. A Palavra de Deus nos ensina que maior é aquele que se
faz pequeno; que será exaltado aquele que se humilha; que
muito mais honra tem aquele que serve.


Buscamos realizar grandes sonhos imaginando que são eles que
nos trarão a felicidade. E por que não começar a buscá-la
com um pequeno gesto de amor? Por que não começar com uma
palavra de estímulo para uma pessoa que já fez várias
tentativas em busca de uma realização sem qualquer sucesso?
Por que não começar com uma atitude de carinho para alguém
que só experimentou frustrações em sua vida?


Prefiro ter pouco dinheiro, com a bênção de Deus, a uma
grande fortuna, adquirida com desonestidade. Prefiro ter uma
pequena casa, repleta de paz e harmonia a uma grande mansão,
cheia de ódio e desavenças.


Eu prefiro ser uma "pequena" mulher com Deus a ser uma "grande"
mulher sem Deus.




(Paulo Barbosa)


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Um Remédio Indispensável

    "O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito
abatido seca até os ossos" (Provérbios 17:22).


Dois homens, que por muito tempo haviam sido amigos,
tornaram-se inimigos por um desentendimento insignificante.
Um deles estava muito doente, com risco de morte. O outro
veio lhe visitar, achando que era seu dever, pelos velhos
tempos. O homem doente, querendo se desculpar, disse: "Eu
sinto muito por todas as coisas indelicadas que lhe disse".
O outro, falou que aceitava seu pedido de desculpas e que
deveriam esquecer o assunto. O homem doente acrescentou:
"Isso é apenas no caso de eu vir a morrer."


Muitas vezes agimos de forma semelhante. Guardamos mágoas,
alimentamos ressentimentos, estragamos nossa vida e
permitimos que a infelicidade nos acompanhe por longo tempo,
simplesmente porque não somos capazes de amar, de perdoar,
de esquecer.


Quantas coisas maravilhosas poderíamos guardar em nossas
lembranças: o sorriso de uma criança a quem estendemos a
mão, a gratidão de um amigo a quem socorremos em uma hora
difícil, o abraço de um vizinho a quem demonstramos
solidariedade, o reconhecimento de um inimigo a quem
perdoamos -- e esquecemos -- uma ofensa. As recordações de
tais acontecimentos encherão nossa alma de regozijo, nosso
coração de grande gozo, nossos dias de verdadeira
felicidade.


Quando as nossas lembranças arquivam ressentimentos,
revoltas, desejos de vingança ou coisas semelhantes, não
somos capazes de ver o sol brilhar, de ver o balançar das
folhagens pela ação de uma brisa agradável, de ouvir os
pássaros cantando belas melodias de louvor ao Criador.
Nossos dias são tristes, nossas esperanças frustradas,
nossos sonhos mortos.


Boas lembranças alegram o coração e isso é um remédio
indispensável para uma vida abundante e vitoriosa diante de
Deus.


 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tirando algumas duvidas.

Ola amigos , como sei que tem varios amigos e tambem irmãos que tem duvida sobre esses assunto, resolvi postar aqui , o que diz, EGW, em seu livro Mensagens Escolhidas , vol. 02.


Serão salvas as crianças que morreram antes de
atingirem a idade da razão?
Alberto R. Timm
(publicado na Revista do Ancião
out-dez 2006)
A possibilidade dessas crianças serem salvas parece, à primeira vista,
descartada pelas afirmações de que “quem crer e for batizado será salvo; quem,
porém, não crer será condenado” (Mar. 16:16), e que, para crer, é necessário
entender o evangelho (Rom. 10:12-15). Na tentativa de resolver esse dilema, a
Igreja Católica e mesmo alguns reformadores (inclusive Lutero) argumentavam
que Deus concede o “dom” da fé a um bebê que for batizado, sendo assim salvo
da culpa do “pecado original” de Adão. Mas essa proposta é inaceitável, pois as
Escrituras ensinam que os seres humanos herdam apenas a natureza
pecaminosa, sem que lhes seja atribuída a “culpa” do pecado de Adão. Além
disso, a Bíblia não recomenda a prática do batismo infantil nem reconhece o
caráter sacramental desse rito.
No entanto, a experiência do ladrão que se converteu na cruz (Luc. 23:39-
43) confirma que entre os remidos estarão pessoas que não tiveram condições de
ser batizadas. Nessa categoria estão as crianças que morreram antes de
atingirem a idade ideal para o batismo. A salvação das crianças é uma questão
que transcende à mera questão do batismo. Se os pecadores são justificados
unicamente pela fé em Cristo (Rom. 5:1 e 2; cf. João 14:6), como pode uma
criança que não exerceu conscientemente tal fé ser justificada para a salvação?
As declarações de Ellen G. White nos livros Mensagens Escolhidas, vol.
2, págs. 259 e 260 (tópico “As Crianças na Ressurreição”); ibid., vol. 3, págs. 313-
316 (capítulo “Perguntas a Respeito dos Salvos”); e Eventos Finais, págs. 253 e
254 (tópico “A Salvação de Criancinhas e de Imbecis”) revelam pelo menos três
conceitos fundamentais sobre a salvação de crianças que morreram em tenra
idade. Um deles é que os filhos de pais crentes serão salvos, pois a fé dos pais é
extensiva aos filhos que ainda não atingiram a idade da razão. É-nos assegurado
que “a fé dos pais que crêem protege os filhos, como sucedeu quando Deus
enviou Seus juízos sobre os primogênitos dos egípcios” (Mensagens Escolhidas,
vol. 3, pág. 314). Os pais crentes podem ter a certeza de que esses pequeninos
lhes serão devolvidos na gloriosa manhã da ressurreição. “Ao surgirem os
pequenos, imortais, de seu leito poento, imediatamente seguirão caminho,
voando, para os braços maternos. Reencontrar-se-ão, para nunca mais se
separarem“ (ibid., vol. 2, pág. 260)
Outro conceito fundamental é que no céu estarão também criancinhas
cujos pais não serão salvos, e que elas serão cuidadas pelos próprios anjos até
atingirem a estatura necessária para se manterem sozinhas. Ellen White declara
que “muitos dos pequeninos, porém, não terão mãe ali. Em vão nos pomos à
escuta do arrebatador cântico de triunfo por parte da mãe. Os anjos acolherão os
pequeninos sem mãe e os conduzirão para junto da árvore da vida” (ibid.). Em
contraste com a fé dos pais crentes que é extensiva aos filhos em tenra idade, não
existe qualquer possibilidade de os pais incrédulos protegerem seus filhos desta
forma. A salvação de tais crianças é, por conseguinte, um ato exclusivo da graça
de Deus, a respeito do qual não é apropriado conjecturar.
Um terceiro conceito fundamental é que “não podemos dizer se todos os
filhos de pais descrentes serão salvos, porque Deus não tornou conhecido o Seu
propósito a respeito desse assunto” (ibid., vol. 3, pág. 315).
Ellen White esclarece também que, por ocasião da primeira ressurreição,
“todos saem do túmulo com a mesma estatura que tinham quando ali entraram”, e
que, durante o milênio, “os remidos crescerão até à estatura completa da raça em
sua glória primitiva” (O Grande Conflito, págs. 644-645). Como, então, Ellen White
pôde ver, em sua primeira visão, a presença de crianças ainda na nova terra (ver
Primeiros Escritos, pág. 19)? É provável que as cenas dessa visão tenham sido
descritas tematicamente em Primeiros Escritos, sem a mesma precisão
cronológica que caracteriza o conteúdo de O Grande Conflito.
Portanto, entre os salvos estarão os filhos que morreram em tenra idade
cujos pais se salvarão, bem como outras criancinhas cujos pais se perderão.
Durante o milênio essas crianças, juntamente com os demais remidos, crescerão
até atingirem a estatura original da raça humana.

Amiga Irmã


Algumas vezes na vida, você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abri-la. Isso é uma amizade pra sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga pra sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Se você perder seu caminho, ela te guia e te põe no caminho certo. Sua amiga pra sempre segura sua mão e diz que vai ficar tudo bem. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim.